guardar silêncio - tradução para
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guardar silêncio - tradução para

Operação Silêncio; Operação silêncio
  • esquerda
  • Praça Sete]], em Belo Horizonte, abril de 1964

silêncio         
молчание, безмолвие, тишина, затишье, тайна, (муз.) пауза
помолчать      
ficar calado, guardar silêncio
guardar silêncio      
хранить молчание

Definição

silêncio
sm (lat silentiu)
1 Ausência completa de ruídos; calada.
2 Estado de quem se cala ou se abstém de falar; recusa de falar.
3 Abstenção voluntária de falar, de pronunciar qualquer palavra ou som, de escrever, de manifestar os seus pensamentos.
4 Taciturnidade.
5 Discrição.
6 Interrupção de um ruído qualquer.
7 Abstenção de publicar qualquer notícia ou fato, de comentar o que é geralmente sabido.
8 Descanso; estado calmo; estado de paz, de inação.
9 Interrupção de correspondência epistolar.
10 Mistério, segredo.
11 Ausência de menção; omissão em uma relação verbal.
12 Suspensão que faz no discurso o orador ou a pessoa que fala.
13 Toque de corneta nos quartéis, e de sineta, nos colégios, para que não se fale nem produza qualquer ruído depois de certa hora da noite.
14 Mús Pausa em que os cantores ou os instrumentos deixam de executar. Antôn (acepção 1): barulho, ruído. interj Voz para mandar cessar o discurso ou a bulha
S. da lei: a) omissão da lei acerca de qualquer circunstância; b) circunstância que, sobre um dado ponto da lei, não foi prevista ou mencionada pelo legislador
S. moral ou S. sepulcral: silêncio absoluto, completo. Passar em silêncio: omitir
Reduzir ao silêncio: obrigar a calar por meio de argumentos convincentes.

Wikipédia

Operações Gaiola e Silêncio

As operações Gaiola e Silêncio foram medidas de controle e repressão política tomadas em Minas Gerais durante o golpe de Estado no Brasil em 1964 para garantir a retaguarda dos movimentos militares para fora do estado, a Operação Popeye. A Operação Gaiola consistiu essencialmente na prisão dos inimigos políticos, e a Silêncio, no controle das comunicações e da saída de informações do estado. Sob as ordens dos generais Olímpio Mourão Filho, comandante da 4ª Região Militar/Divisão de Infantaria (4ª RM/DI), e seu subordinado Carlos Luís Guedes, foram conduzidas pelo Exército Brasileiro, Polícia Militar de Minas Gerais e outras forças policiais no estado. Elas foram planejadas com antecedência e, ao menos em parte, iniciadas em 30 de março, antes do início da revolta no dia seguinte para depor o presidente João Goulart.

A Operação Gaiola impediu uma possível reação de partidários do presidente, tendo como alvos integrantes do Partido Trabalhista Brasileiro e dos movimentos sindical e estudantil, entre outros. Em outros setores da sociedade mineira o golpe de Estado teve apoio. A Operação Silêncio, através da censura da imprensa e controle dos meios de comunicação (telegramas, telefonemas, rádio, televisão, etc.) e da entrada e saída no estado, mantinha o sigilo dos demais movimentos antes da proclamação aberta da revolta.

Policiais ocuparam os pontos estratégicos no estado e tiveram presença pública ostensiva. Outras medidas internas foram tomadas como parte do golpe, como a requisição de veículos, controle sobre os estoques de combustíveis e alistamento de voluntários para o combate previsto. Em 2 de abril o governo federal já estava deposto e a Operação Popeye atingia o Rio de Janeiro. Outros estados tiveram seus equivalentes à Operação Gaiola, com numerosas prisões como parte do golpe de Estado.